quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Dia 24

Bem dia 24 de Dezembro e pela 1a vez nao me sinto alegre nem com disposição de comemorar.
Hoje, mais do que nnca dou valor à minha familia e ao amor que sentem por mim.
Quero estar com a minha mae, dizer lhe que a amo mais do que tudo nesta vida.
Quero a minha familia, quero estar com quem me faz sentir bem me faz sorrir.
Lagrimas fazem parte da vida, mas estas sofocam-me.
Lagrimas que custam a secar.
Incompreendida, sozinha, triste... é o k sinto.
Sinto falta da expressao da minha afilhada ao receber o meu presente, a euforia na minha casa a volta da arvore a ver k presentes pertencem a quem.
A Silvana a correr par me entregar o presente, o escandalo que é quando vemos as prendas.
A loucura a abanar os presentes para tentar adivinhar o que sao.
Saudades dos momentos!
Saudades do que nao tenho qui.
As minhas tias que estao a preparar as batatas e as couves, sempre a rir na cozinha, minha prima sempre a mandar vir... a Ana e o Miguel que nuncamais chegam pa comer...
A minha familia!!!!!!!
A minha vida.
Saudades não é palavra suficiente para descrever o quee estou a sentir!
Amo-vos do fundo da minha alma.

Fernanda Costa

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O que predomina


Medo!

O tempo que vai passando e nada muda...

Tenho um ultimato.

Não sei o que fazer!

Desejo...

Preciso.

É dificil.

Quero-te.

Preciso de ti.

Não posso ir.

Não quero ir.

Pressão!

Cansaço!

Não quero desiludir.

Amo-te.

Isso não muda.


Fernanda Costa

domingo, 8 de novembro de 2009

(Des)Abafo


Tell me would you run if I ask you to stay?!

Will you be around to whatch my every move?!

Tem dias em que é dificil, tem dias em que é suportavel, tem dias que é optimo...

Pensar e pensar, sem chegar a nenhuma conclusao!

Escrever e escrever, quando nada faz sentido!

Acho que já nem sei escrever, só me saem palavras que nem parecem minhas.

Questiono-me o que se passa?

Nao sei responder...

Sigo a minha vida... sem colocar grandes questões... quiçã, até as evitando mesmo.

Saudades às vezes de nem sei o que... estabilidade que quando quero não surge.

Palavras que quando quero ouvir, não saem.

A vida é assim, não se tem sempre o que se quer.

Aprendo a viver com isso, faço o melhor que posso com aquilo que tenho.

Sinto falta... sinto muita.

Não há nada que possas fazer... és mesmo assim...

Não faz mal, estou a aprender a viver com isso.

Moldo-me ao que não sei se sou eu... mas tento.

Tu tentas?

Fazes algo para mudar o que eu não gosto?

Não cobro... apenas desabafo...

Um passo de cada vez, um suspiro e umas palavras que são engolidas... um esforço que é feito!

Não cobro... apenas sinto!



Fernanda Costa